Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
4.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 27(2): 123-130, abr.-jun. 2017. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-847900

ABSTRACT

O diagnóstico de doença coronariana e a quantificação de isquemia miocárdica tem se tornado cada vez mais necessário. Apesar de ainda haver controvérsia, estudos clínicos têm demonstrado que pacientes com carga isquêmica moderada ou alta têm pior prognóstico, a despeito de terapia clínica considerada adequada. Neste cenário, a ressonância magnética cardíaca (RMC) com estresse farmacológico tem despontado como método singular. Com relação aos outros exames disponíveis, a RMC apresenta vantagens teóricas e práticas, pois acumula características de outros métodos e os resume em um só. Proporciona excelente resolução espacial e temporal, possibilidade de avaliação da contratilidade global e segmentar e da espessura da parede do miocárdio em repouso e durante estresse, avaliação da perfusão e da viabilidade miocárdica, além de quantificação da área infartada com a técnica do realce tardio. Os avanços recentes nas sequências para avaliação da perfusão miocárdica permitiram que essa metodologia se tornasse uma importante ferramenta na prática clínica. Estudos multicêntricos confirmam a excelente sensibilidade e especificidade em pacientes submetidos à imagem de perfusão com estresse farmacológico pela RMC e o método se estabelece a passos largos como padrão­ouro na detecção da doença arterial coronária


The diagnosis of coronary artery disease and the quantification of myocardial ischemia has become increasingly vital. Although controversy remains, clinical studies have shown that patients with a moderate or high ischemic burden have a poorer prognosis, despite clinical therapy that is considered adequate. In this scenario, cardiac magnetic resonance imaging (CMR) with pharmacological stress has been highlighted as a unique method. In relation to the other tests available, CMR presents theoretical and practical advantages, as it takes the characteristics of other methods and combines them into one. It provides excellent spatial and temporal resolution, enabling the evaluation of global and segmental contractility and myocardial wall thickness, at rest and during stress, evaluation of perfusion and myocardial viability, and quantification of the infarcted area by the technique of delayed gadolinium enhancement. Recent advances in sequences for evaluation of myocardial perfusion have led to this method becoming an important tool in clinical practice. Multicenter studies confirm the excellent sensitivity and specificity in patients submitted to perfusion imaging with pharmacological stress by CMR, and the method is fast becoming established as the gold standard for the detection of coronary arterial disease


Subject(s)
Humans , Male , Female , Coronary Artery Disease/diagnostic imaging , Magnetic Resonance Spectroscopy/methods , Diagnosis , Prognosis , Chest Pain/complications , Chest Pain/diagnosis , Echocardiography, Stress/methods , Diagnosis, Differential , Myocardial Perfusion Imaging/methods , Gadolinium/administration & dosage , Heart Ventricles , Nuclear Medicine/methods
5.
Arq. bras. oftalmol ; 70(5): 827-830, set.-out. 2007. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-470101

ABSTRACT

OBJETIVOS: Estudar a prevalência de uveítes na população local de espondiloartropatias e sua relação temporal com achados articulares. MÉTODOS: Foram revisados prontuários de 77 pacientes com espondiloartropatias atendidos no ambulatório de reumatologia do Hospital Universitário Evangélico de Curitiba, para diagnóstico do tipo de espondiloartropatia, sexo, idade, presença e tipo de uveite, tempo decorrido entre as primeiras manifestações oculares e as articulares. RESULTADOS: Uveíte foi encontrada em 12 dos 77 pacientes (15,6 por cento), sendo anterior em 83,3 por cento dos casos. O aparecimento da uveíte foi semelhante em todas as formas de espondiloartropatia (p=0,27) e não sofreu influência do sexo do paciente (p=0,74). O tempo médio de aparecimento dos sintomas oculares em relação ao diagnóstico articular foi de 4,04 meses para artrite reativa e 73 meses para espondilite anquilosante (p=0,009). CONCLUSÕES: A uveíte encontrada em pacientes com espondiloartropatia é, na sua grande maioria, anterior. O aparecimento da uveíte em relação aos sintomas articulares é mais precoce em casos de artrite reativa do que em espondilite anquilosante.


PURPOSE: To study uveitis prevalence in the local population with spondyloarthritis and its temporal relationship with joint complaints. METHODS: We reviewed seventy-seven charts of spondyloarthropathy patients from the rheumatology clinic of the "Hospital Universitário Evangélico de Curitiba" for spondyloarthritis class, patients' sex and age, occurrence of uveitis and its location and relationship between the first episode of uveitis and initial joint complaints. RESULTS: Uveitis was found in 12 of 77 patients (15.6 percent) which was anterior in 83.3 percent of the cases, without preference for spondyloarthropathy class (p=0.72) and patients' sex (p=0.74). In patients with reactive arthritis, the mean time between uveitis appearance and joint complaints was 4.04 months and in ankylosing spondylitis 73 months (p=0.009). CONCLUSION: Spondyloarthropathy patients have uveitis that is anterior in most of the cases and that appears earlier in reactive arthritis than in ankylosing spondylitis.


Subject(s)
Adult , Humans , Male , Spondylarthritis/epidemiology , Uveitis, Anterior/epidemiology , Arthritis, Reactive/epidemiology , Brazil/epidemiology , Epidemiologic Methods , Spondylitis, Ankylosing/epidemiology , Time Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL